Com o início da crise alavancada pela pandemia os termos econômicos como taxa SELIC têm invadido os noticiários e discussões financeiras.
Para que você não fique de fora e saiba aproveitar o momento para tomar as melhores decisões sobre sua vida financeira, trouxemos neste artigo todas as informações sobre essa taxa tão famosa e como ela pode te ajudar a realizar o sonho da casa própria!
A taxa
A SELIC – Sistema Especial de Liquidação e Custódia – é a taxa básica de juros da economia Brasil. Foi criada em 1979, para tornar a compra de títulos públicos mais segura e transparente.
Esses títulos são os ativos vendidos pelo governo para financiamento da dívida pública, ao realizar a compra desses ativos você empresta dinheiro ao governo e, em troca, recebe rendimento por essa aplicação.
A taxa é discutida pelo Comitê de Política Monetária (COPOM) que estabelece uma meta para a Selic, levando em consideração a inflação, taxa de juro externa, câmbio e outras perspectivas da economia do país.
Como a taxa afeta o mercado imobiliário?
Conquistar um imóvel é um grande sonho e também pode ser um investimento vantajoso. Como um bem de valor elevado, é comum que as pessoas optem pela compra a partir do financiamento, porém, as altas taxas de juros oferecidas podem fazer com que, no final do financiamento, o imóvel saia por um valor total muito mais alto do que o inicial.
Como a selic é a taxa base, ela tem influência sob todas as outras taxas de juros do país, como de empréstimos, financiamentos e aplicações, sua queda possibilita financiamentos com taxas de juros menores, tornando o financiamento muito mais vantajoso e barato.
Mas lembre-se: apesar de diminuir significamente o valor, a Selic não representa o percentual exato de juros que você paga pelo seu financiamento. Pois outros valores são incluídos como a taxa de risco, impostos e o lucro.
As oportunidades para 2020
Apesar da crise ter afetado o mercado imobiliário, assim como diversos outros setores da economia mundial, a taxa selic, que iniciou o ano já em queda, com 4,5%, chegando na metade de 2020 na marca histórica de apenas 2,25%.
Isso, aliado a queda recente da taxa de juros do financiamento habitacional, e a atratividade crescente da caderneta de poupança, maior captadora de recursos para o financiamento habitacional, trazem um cenário muito promissor, tanto para quem deseja conquistar a casa própria como também para o setor imobiliário em geral.
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